Um resumo de Cracóvia

Fomos a Cracóvia

Ouvimos várias vezes a famosa melodia “hejnal” na praça do mercado mas nunca conseguimos ver o trompista que supostamente a toca, apesar de termos ficado durante todo o tempo da música a olhar feitos parvos para a torre da Basílica de Santa Maria à procura do trompista.

No antigo mercado de tecidos não encontrei tecidos, (eu já sabia, mas no fundo ainda restava alguma esperança em mim 😔) apenas “regalos ”

Não entramos na caverna do dragão, estava fechada (o dragão tira férias em Fevereiro 😅) , mas fomos surpreendidos com o fogo deitado pela boca da estátua do mesmo que julgávamos já não estar em funcionamento.

Foi em êxtase que fiquei ao observar os imperceptíveis flocos de neve que acabaram por se tornar perceptíveis e me surpreender com o seu formato perfeito de estrela. (foi a minha primeira vez..a ver nevar 😅)

Um comboio levou nos a Wieliczka, às minas de sal a cerca de 15km de Cracóvia. 800 degraus abaixo do solo ouvimos por parte do guia “the walls are made of salt, you can touch it, you can smell it, you can lick it, please do not lick the cables of electricity”

Em Auschwitz, encontrámos uma compatriota nossa que nos aconselhou a não entrarmos em determinados blocos por os mesmos serem demasiado pesados . Não seguimos o conselho, até porque nos acompanhava um guia. É importante perceber que as visitas a centros de concentração não são lúdicas, é algo que deve ser feito para que se possa ter conhecimento e consciência das atrocidades que lá ocorreram. Por muito que ouçamos falar, ‘a ficha’ só acaba por nos cair lá.

Fomos também à famosa fábrica de Schindler, onde acabamos por sair desapontos devido à expectativa que levávamos. Percebemos mais tarde que é algo que acontece frequentemente com os demais turistas e não apenas conosco.

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